Desabamento de edifício em Jardim Atlântico, trouxe grandes ensinamentos | Rede SPE
No dia 27 de abril, ocorreu na cidade de Olinda, uma grave tragédia que marcaria as páginas dos jornais e que iria comover todo o país durante o decorrer dessa semana. O edifício Leme, localizado na Rua Acapulco, em Jardim Atlântico, viria ao chão após uma explosão em seu interior às 22h da noite daquele fatídico dia.
No decorrer das horas não se falava em outro assunto a não ser a tão esperada respostas das vítimas da tragédia, que atingiu ao todo 11 pessoas que estavam dentro do edifício, das 11 pessoas, 6 morreram.
O que ficou de ensinamento em nossa análise?
O edifício Leme, estava interditado para ocupação desde 2000, e de forma alguma deveria estar sendo habitado. O laudo da Defesa Civil, junto com a UFPE, informaram na época, que o prédio apresentava riscos em sua estrutura e deveria ser demolido junto a Caixa Seguradora, que a prefeitura de Olinda informou que deveria ter evitado a ocupação do Edifício Leme. Em todo o processo houve demora para derrubada do prédio, o que acabou custando caro, e hoje vemos o resultado de todo esse processo.
Após a queda do Edifício Leme, a gestão da cidade de Olinda, junto às seguradoras devem ficar mais atentas, já que a cidade de Olinda tem 98 prédios no estilo caixão (como o que caiu na última quinta-feira) em situação de risco. Por conta desse grave cenário, uma nova política de habitação e segurança para as pessoas que moram em edifícios nessa situação, deve ser iniciada na cidade para que seja evitado novos desastres como esse em Olinda.
No decorrer das horas não se falava em outro assunto a não ser a tão esperada respostas das vítimas da tragédia, que atingiu ao todo 11 pessoas que estavam dentro do edifício, das 11 pessoas, 6 morreram.
O que ficou de ensinamento em nossa análise?
O edifício Leme, estava interditado para ocupação desde 2000, e de forma alguma deveria estar sendo habitado. O laudo da Defesa Civil, junto com a UFPE, informaram na época, que o prédio apresentava riscos em sua estrutura e deveria ser demolido junto a Caixa Seguradora, que a prefeitura de Olinda informou que deveria ter evitado a ocupação do Edifício Leme. Em todo o processo houve demora para derrubada do prédio, o que acabou custando caro, e hoje vemos o resultado de todo esse processo.
Após a queda do Edifício Leme, a gestão da cidade de Olinda, junto às seguradoras devem ficar mais atentas, já que a cidade de Olinda tem 98 prédios no estilo caixão (como o que caiu na última quinta-feira) em situação de risco. Por conta desse grave cenário, uma nova política de habitação e segurança para as pessoas que moram em edifícios nessa situação, deve ser iniciada na cidade para que seja evitado novos desastres como esse em Olinda.
Editorial Rede SPE